👉 Você já reparou em como os pequenos diálogos do nosso dia a dia podem ser violentos?
Ou enriquecedores e estimulantes, claro – penso que tudo depende de como nos expressamos.
Acredito que muitos dos maiores problemas em empresas e famílias têm raízes em falhas de comunicação.
Nesse sentido, o livro de Marshall B. Rosenberg foi uma das melhores leituras que fiz na VIDA.
Me abriu os olhos para pontos como:
🔸 Compreender que, ao expormos algo, é interessante que identifiquemos nossas NECESSIDADES.
O ideal não é “acusar” os outros por seus comportamentos que achamos “errados”. Mas, sim, expressar como nos sentimos e sugerir como apreciaríamos que agissem de modo que as necessidades sejam atendidas e a paz prevaleça.
Abrir o diálogo e também ouvir a outra parte envolvida.
🔸 Entender que a RAIVA é provavelmente fruto de necessidades nossas que não estão sendo atendidas;
🔸Perceber que comentários genéricos geralmente são julgadores. “Fulano é feio” (julgamento) é uma percepção pessoal, mas não exprime algo que é necessariamente a realidade.
Comentários mais específicos e que nos incluem na percepção exposta são menos violentos. “A aparência de Fulano não me atrai” (observação).
Isso vale também para elogios: “Beltrana é bonita (julgamento) difere de “A aparência de Beltrana me atrai” (observação).
🔸 Identificar que, mesmo quando não conseguimos nos conectar com palavras, a empatia nos ajuda a ter uma comunicação mais pacífica – observando a postura do outro, seu olhar, seu tom de voz. Isso ajuda a nos conectar.
E você? Já leu o livro? Se sim, o que achou? Se não, ficou com vontade? Me conta nos comentários que vou amar saber. 💜🌷